“Eu te constituí como luz das nações para levares a salvação até os confins da terra” (At 13,47)
“Eu te constituí como luz das nações para levares a salvação até os confins da terra” (At 13,47)
Reflexão

Reflexão litúrgico-pastoral para o 6º Domingo da Páscoa

Publicado em 7 de maio de 2021

“Permanecei em meu amor” – 9 de maio de 2021

Celebrando o Tempo Pascal, a Igreja proclama alegremente a vitória de Jesus e vive uma renovada confiança na ação libertadora do Cristo Ressuscitado. Neste 6º Domingo da Páscoa, a Liturgia da Palavra nos convida a refletirmos sobre a grande verdade: Deus é amor, por isso somos vocacionados ao amor.

Na primeira leitura (At 10,25-48), São Pedro nos ensina que Deus não faz distinção de pessoas, mas lhe é agradável aquele que o teme e faz o que é justo. Na segunda leitura (1Jo 4,7-10), em sua primeira carta, São João nos lembra que devemos nos amar uma aos outros porque o amor vem de Deus e todo aquele que ama é nascido de Deus. E quem não ama não o conhece, porque Deus é amor.

No evangelho (Jo 15,9-17), Jesus nos convida a perseverarmos em seu amor, guardando seus preceitos: “Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Permanecei em meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor.”

O Divino Mestre ressalta que foi Ele quem nos escolheu: “Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para irdes e produzirdes fruto, e o vosso fruto permaneça.” Esse fruto é uma vivência cristã autêntica, pautada pelos ensinamentos de Cristo, uma vivência que se resume no amor.

Por isso Jesus nos propõe o novo mandamento: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.” Dessa maneira estaremos unidos a ele como verdadeiros discípulos, sendo de fato seus amigos: “Vós sois meus amigos, se fazeis o que vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz seu senhor. Mas chamei-vos amigos, pois vos dei a conhecer tudo quanto ouvi de meu Pai.”

Ser amigo de Jesus Cristo é o resumo da espiritualidade cristã e nos leva à oração e à ação. Mas essa amizade, que exige lealdade e fidelidade, precisa ser cultivada. Com Jesus isso é feito através da oração e das obras que o imitam.

Ser amigo de Cristo é permanecer em seu amor, o que é para nós fonte inesgotável de alegria: “Disse-vos essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa!” 

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