“Eu te constituí como luz das nações para levares a salvação até os confins da terra” (At 13,47)
“Eu te constituí como luz das nações para levares a salvação até os confins da terra” (At 13,47)

Primeiros passos

Num sertão remoto, fundou-se, em 1º de agosto de 1767, a povoação de Piracicaba, localizada à margem direita do rio, nas cercanias do famoso salto. Sete anos depois, a pequena comunidade conseguiu levantar o primeiro templo. E no dia 21 de junho de 1774, foi criada a Paróquia Santo Antônio, desmembrada da Paróquia Nossa Senhora da Candelária de Itu, no território da Diocese de São Paulo, cujo bispo era o franciscano Dom Frei Manuel da Ressurreição. O primeiro pároco foi o Pe. João Manoel da Silva. Antes, a população era atendida por padres de Itu; os pioneiros que aqui trabalharam foram os padres Ângelo Pais de Almeida e Felipe de Campos. (NOTA: empregamos o termo paróquia por uma questão prática, mas na época era chamada freguesia, que denominava tanto uma circunscrição eclesiástica como político-administrativa) 

Inicia-se, em 1774, a história da Paróquia Santo Antônio e da Diocese de Piracicaba. O crescimento da Igreja em Piracicaba acompanhou as correntes povoadoras e a expansão demográfica ao longo dos séculos XVIII a XX. A princípio, o território da paróquia abrangia um quinto do território paulista, incluindo o vale do Rio Piracicaba e os campos de Araraquara até os sertões confinantes de Guaiases e Mato Grosso.

Durante o século XIX, do território da Paróquia Santo Antônio foram se desmembrando paróquias, entre as quais seis são importantes para nossa história:

1826 - São João Batista, em Capivari;

1832 - São João Batista, em Rio Claro;

1842 - Santa Bárbara, em Santa Bárbara d´Oeste;

1864 - São Pedro, em São Pedro:

1889 - Santa Maria, em Santa Maria da Serra;

1898 - Senhor Bom Jesus, em Rio das Pedras.

Em 7 de junho de 1908, foi criada a Diocese de Campinas, e todas essas paróquias, que pertenciam à Diocese de São Paulo, passaram a integrar a nova diocese. Depois, ainda na primeira metade do século XX, mais nove paróquias são criadas:

1914 - Imaculada Conceição, em Piracicaba;

1922 - Sagrado Coração de Jesus, em Piracicaba, no bairro rural de Ibitiruna (na época chamado Serra Negra de Piracicaba);

Nossa Senhora do Rosário, em Charqueada (que pertencia a Piracicaba);

Senhor Bom Jesus do Monte, em Piracicaba;

Nossa Senhora de Lourdes, em Rafard (que pertencia a Capivari);

1923 - São José, em Corumbataí (pertencente à Diocese de São Carlos);

1936 - São Joaquim, em Santa Gertrudes;

1937 - Sagrado Coração de Jesus, em Saltinho (que também pertencia a Piracicaba);

1941 - Nossa Senhora Aparecida, em Rio Claro.

Em 1944, foi criada a Diocese de Piracicaba, com território desmembrado da Diocese de Campinas. As paróquias de Rio Claro e Santa Gertrudes continuaram pertencendo à Diocese de Campinas e a de Corumbataí, à Diocese de São Carlos. As demais formavam a nova diocese.

Sete municípios e doze paróquias integravam a Diocese de Piracicaba:

Capivari – Paróquias São João Batista e Nossa Senhora de Lourdes (Rafard);

Piracicaba – Santo Antônio, Imaculada Conceição, Senhor Bom Jesus do Monte, Nossa Senhora do Rosário (Charqueada), Sagrado Coração de Jesus (Saltinho), Sagrado Coração de Jesus (Ibitiruna);

Rio das Pedras – Paróquia Senhor Bom Jesus;

Santa Bárbara d´Oeste – Paróquia Santa Bárbara;

Santa Maria da Serra – Paróquia Santa Maria;

São Pedro – Paróquia São Pedro. A esta paróquia pertencia também o município de Águas de São Pedro.

Em 1958, os municípios de Corumbataí, Rio Claro e Santa Gertrudes foram anexados à Diocese de Piracicaba.

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